1. Modelo exógeno (com ênfase nos conteúdos)
Esse modelo não liga pra opiniões e dinamismo entre informador e receptor das informações, importa unicamente o que diz o conteúdo discutido. No caso, quem transmite as idéias são os professores e os alunos são unicamente ouvintes, só estão ali para absorver os conhecimentos, sem direito algum de julgar. Ainda há esse tipo de modelo, principalmente quando se trata de assuntos exatos e precisos. Se for pensar, em muitas séries iniciais, 1ª e 2ª, usam essa forma de ensino, as crianças aprendem e não são questionadas sobre o que acharam.
2. Modelo exógeno (com ênfase nos efeitos)
Principal característica: manipulação. Conduz os sujeitos para que acreditem e sigam o que lhe é proposto no modelo. O ser humano é uma marionete e são induzidas a agir de uma maneira construída a partir de um paradigma dos manipuladores em foco. As reflexões e conversas são evitadas e não é permitido que as ‘vítimas’ tenham capacidade de refletir e ter seus próprios conceitos. Nesse modelo as respostas são apenas reações que obedecem, sem exaltar nem ter autonomia. Geralmente usam esse tipo de processo nas campanhas publicitárias, eles buscam um determinado grupo de pessoas, e pesquisam friamente sobre elas, na campanha fazem de tudo para ganhar a confiança e fidelidade.
3. Modelo endógeno (com ênfase no processo)
O modelo endógeno é, sem dúvida alguma, o mais usado pelas instituições de ensinos da atualidade. Os agentes do processo não são apenas os professores, os alunos participam de todo o mecanismo de aprendizado como uma troca de conhecimentos. Por exemplo, a nova geração tem mais facilidade com as mídias que surgem a cada tempo, à medida que isso evolui, os professores tem a necessidade de aprender e usufruir dessas formas de comunicação mais versáteis. Existe diálogo, debate que modificam de maneira proveitosa o aprendizado.